Luto!

Não sou jornalista esportiva, de fato. Mas, creio eu, que todo grande jornalista merece ser reconhecido, e mais, merece uma homenagem em vida e outra na morte. Em vida ele teve seus premios e reconhecimento. Agora na morte, também.
Armando Nogueira foi o pai da cronica esportiva. Mostrou que poesia também se faz na bola, no esporte. Criou o jornalismo na Globo. Escreveu para grandes jornais. Descobriu grandes talentos, e muito mais.
Mas, mais que tudo isso, emocionou ao escrever belamente sobre o futebol. Não é preciso ser gênio para ver que futebol foi transformado em arte até mesmo nas palavras, mas foi preciso um gênio para faze-lo.
Ontem o jornalismo brasileiro sofreu uma enorme perda. Hoje, acordamos com luto e lagrimas. Apenas com o consolo de sua obra imortal e de suas tiradas eternas. Afinal quem nunca ouviu falar que Garrincha é um anjo de pernas tortas? ou que Pele se não tivesse nascido gente, teria nascido bola?

1 minuto de silencio pelo grande mestre do jornalismo esportivo. E uma salva de aplausos por tudo que ele humildimente nos deixou de lembrança.

Um comentário:

  1. Grandes gênios não morrem... ficam pra história. Armando Nogueira era um gênio do jornalismo brasileiro

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